quinta-feira, 31 de julho de 2014

Desenvolvimento do comércio no Brasil Colonial

Neste infográfico você verá o comércio colonial no Brasil do séc. XVII. Convido você a acompanhar as aventuras de Manuel, no desenvolvimento do comércio colonial entre Portugal e seus domínios.
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domingo, 27 de julho de 2014

A Volta ao Mundo em 80 Dias

Imagem: reprodução

Coleção Reencontro Infantil

Editora: Scipione Paradidáticos
Autor: Júlio Verne
Número de Páginas: 56
Número Edição:1
Ano Edição: 2007




A Volta ao Mundo em 80 Dias (Le tour du monde en quatre-vingts jours, em francês) é um romance de aventura escrito pelo francês Júlio Verne e lançado em 1873. É considerada uma das maiores obras da literatura mundial, tendo inspirado várias adaptações ao cinema e ao teatro.
O livro conta a história de um inglês, Phileas Fogg, que devido a uma aposta com os seus amigos de jogo, é levado a dar a volta ao Mundo em 80 dias, acompanhado pelo seu fiel criado, Passepartout. Nessa viagem, viverá diversas aventuras e conhecerá vários lugares do Mundo. Utilizará nela muitos meios de transporte, paquetes, comboios, carruagens, iates, navios mercantes, trenós e um elefante.O percurso é planeado e as datas anotadas para que nada falhe. Mr. Fogg inscreveu estas datas sobre um itinerário disposto em colunas, o qual indicava – desde 2 de Outubro até 21 de Dezembro – o mês, a data, o dia, as chegadas regulamentares e as chegadas efetivas a cada ponto principal, Paris (2), Brindisi (3), Suez (4),Bombaim (5), Calcutá (6), Singapura (7), Hong-Kong (8), Iocoama (9), São Francisco (10), Nova Iorque (11),Liverpool (12), Londres (1), o que lhe permitia calcular o ganho obtido ou a perda sofrida em cada lugar do trânsito.
O mapa assinala as cidades percorridas, a partir de Londres (1):



Personagens principais

Mr. Phileas Fogg: cavalheiro inglês, rico e enigmático, que morava em Londres. Ele tinha uma rotina inalterável: acordava às 8h da manhã, fazia a barba às 9h37 e partia para o clube reformador para ler o jornal.

Jean Passepartout: criado francês recém-contratado por Phileas Fogg, que o acompanha em sua volta ao mundo. Nas versões brasileiras, também é chamado de "Fura-Vidas" ou "Faz-Tudo".

Detetive Fix: inspetor de polícia britânico que, após ver que a descrição do autor de um assalto ao Banco da Inglaterra se enquadra com a de Phileas Fogg, vai persegui-lo por todos os países tentando capturá-lo.

Sra. Aouda : é uma jovem indiana de beleza européia e muito agradável que foi salva por Phileas Fogg e Passepartout da morte durante a passagem dos dois pela Índia. Ela segue com eles pelo restante da jornada.


Obra

Fíleas Fogg é um senhor inglês da Era Vitoriana, um tanto quanto solitário e sereno, que mora em Londres e tem uma rotina inalterável: acorda sempre no mesmo horário, faz a barba, toma café da manhã e parte para o Reform Club, onde passa o restante do dia. Lá, Fogg almoça e lê os principais jornais da capital inglesa. À noite, reúne-se com os colegas para a tradicional partida de uíste jogo de cartas para duas duplas (ancestral do Bridge) e para comentar os assuntos do dia. À meia-noite, pontualmente, volta para casa. E assim se segue até o fatídico dia da aposta.

De Londres - a Suez - paquete e caminho-de-ferro
7 dias
De Suez a Bombaim - paquete
13 dias
De Bombaim a Calcutá - caminho-de-ferro
3 dias
De Calcutá a Hong Kong - paquete
13 dias
De Hong Kong a Yokohama - paquete
6 dias
De Yokohama a São Francisco - paquete
22 dias
De São Francisco a Nova Iorque - caminho-de-ferro
7 dias
Nova Iorque - Londres: paquete, caminho-de-ferro
9 dias
'Total: 80 dias

Eis que surge um assunto novo: o roubo acontecido no Banco da Inglaterra, dias atrás. O ladrão havia levado 55 mil libras da casa bancária e fugira sem deixar traços. Sentados à mesa, os jogadores especulam a respeito do paradeiro do ladrão. Fogg, até então quieto, comenta que o referido ladrão poderia estar em qualquer lugar, afinal, por causa dos avanços tecnológicos da época, qualquer um seria capaz de dar uma volta ao mundo em apenas 80 dias. Seus colegas dizem que tal façanha seria impossível e que ele não estava levando em conta os imprevistos que a empreitada traria consigo. Fogg permanece firme e, impassível, diz que ele mesmo o faria. Travam então uma aposta de 20 Mil libras e o destemido cavalheiro decide partir imediatamente. Estaria de volta no dia 21 de Dezembro de 1872.
Partem então ele e seu criado Jean Passepartout, um francês que acabara de ser contratado e, atônito, seguia todas as orientações de seu amo. Da Grã-Bretanha embarcam para a França, que apenas dois anos havia deixado de ser um império governado por Napoleão III e se tornado uma república. Pegam um trem para o sul da Europa, atravessando a República Francesa e o Reino da Itália, que havia se unificado apenas uma década atrás, de lá pegam um vapor para Suez, na África. No seu encalço, entretanto, segue um detetive inglês, convicto de que havia sido Fogg quem roubara o banco londrino. O detective Fix segue-os até Suez, possessão inglesa no Egito (que havia vendido a região devido a dívidas que contraiu na construção do Canal de Suez), à espera de um mandado de prisão para Phileas Fogg, a fim de garantir uma recompensa oferecida pela polícia inglesa. O mandado não chega e Fix é obrigado a segui-los até que consiga a ordem de prisão. Fogg e Passepartout pegam outro navio em Suez com destino a Bombaim, cidade na costa oeste da Índia, uma colônia britânica. Fix continua a segui-los de perto, crente de que fora Fogg quem roubara aquele banco.
Já em Bombaim, os dois pegam um trem para Calcutá, na costa leste indiana. Surge um imprevisto, porém: a ferrovia estava inacabada. Tiveram, então, que descer na metade do caminho e improvisar um segundo meio de transporte até chegar ao outro ponto da rede, onde haveria outro trem. Fogg, um homem mais que remediado, compra para si um elefante, e seguem viagem. Um guia é contratado para levá-los selva adentro até alcançarem a outra parte da ferrovia. No caminho, presenciam um estranho ritual nativo que lhes dá calafrios: uma bela mulher era carregada para ser queimada viva junto ao corpo do marido, já morto. Tinham o costume de que, se o marido morresse, a mulher deveria morrer junto. Fogg, incrédulo, não podia acreditar em tal façanha. Como estava algumas horas adiantado no seu intento, decide dar meia volta e resgatar a moça. Passepartout finge que é o cadáver e entra no caixão. Na hora do ritual, levanta de seu leito fúnebre e carrega a donzela nos braços, provocando arrepios nos que assistiam à cerimônia. Assim, eles resgatam a moça, Aouda, e conseguem fugir.

Chegam por fim a Calcutá, junto com Aouda, que tem os mesmos hábitos ingleses que Fogg e lhes jura a mais eterna gratidão. De lá partem para Hong Kong, outra colônia britânica, em um navio, ainda seguidos por Fix, ansioso por pegá-los. Em Hong Kong, Fix leva Passepartout a um bar da cidade e decide contar a razão de os estar seguindo. Conta também que está tramando atrasar a viagem deles para que o mandado de prisão finalmente chegue e ele consiga prender Fogg. Passepartout, fiel ao seu patrão, não acredita em uma só palavra do detetive e Fix deixa o pobre francês embriagado. Fogg acaba por perder o navio que os levaria a Yokohama, no Japão da Era Meiji. Passepartout, desorientado, embarca para Yokohama, mas deixando seu amo para trás. O cavalheiro não se faz de vencido e aluga um barco para levar a senhorita Aouda, Fix (o qual pensa ser um amigo) e ele para o porto de Xangai, na China da Dinastia Quing. Lá, conseguem pegar um outro navio para Yokohama.
Passepartout, faminto e derrotado, passa a trabalhar em um circo de Yokohama, que depois iria para os EUA. Seu objetivo era terminar a viagem para seu amo. Por acaso, Fogg assiste ao espetáculo de que Passepartout participava. Felizes por se reencontrarem, continuam a viagem. Pegam outro navio e seguem para São FranciscoEstados Unidos, país que ainda estar se recuperando dos efeitos de uma Guerra Civil que ocorreu a uma década atrás.
Em território estadunidense, já não há como o detetive prender Fogg, uma vez que se encontram fora de área sob jurisdição inglesa, e portanto Passepartout permite que este continue a viajem com os três, sem contar nada a seu amo. Em São Francisco os quatro pegam um trem para Nova Iorque, na recém-inaugurada ferrovia que corta os EUA de oeste a leste,. No meio do caminho um bando de índios Sioux ataca o trem e leva Passepartout como refém. Seu dedicado amo não pensa duas vezes ao ir resgatá-lo e prosseguir viagem. Chegam atrasados a Nova Iorque, tendo perdido o navio que partira de lá para Liverpool, mas Fogg consegue alugar outro navio que os levaria até a costa inglesa. Quando chegam ao Reino Unido, ainda em tempo de Fogg ganhar a aposta, Fix consegue prendê-lo.
Descobre-se, entretanto, que o verdadeiro ladrão já havia sido preso há três dias, e após algumas horas Fogg é solto. Partem em correria os três, Fogg, Passepartout e Aouda, para Londres, mas chegam cinco minutos atrasados e nem passam pela frente do clube. Fogg, no outro dia, profundamente abatido, vai conversar com Aouda, e ela acaba pedindo-o em casamento. Passepartout vai correndo para a igreja marcar a cerimônia para o dia seguinte. Ao chegar lá, percebe que, ao contornar o mundo indo sempre para leste, Fogg ganhara um dia de vantagem, o que não havia notado. Ainda havia tempo para ganhar a aposta! Seus colegas o esperavam no salão no Reform Clubno horário combinado, quando Fíleas Fogg chega, festa.

Sugestões

·         É aconselhável, para que a leitura deste livro seja mais interessante e profunda, que o leitor tenha uma visão global do planisfério terrestre, que possua alguns conceitos básicos de geografia, principalmente na compreensão de coordenadas.
·         Outra sugestão, que também torna a leitura deste livro muito interessante, é acompanhar a viagem com um mapa ou um atlas do mundo, quanto mais completo e pormenorizado melhor.
·          Domínio Público Download gratuito do livro "A Volta ao Mundo em 80 Dias"

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Volta_ao_Mundo_em_80_Dias


Jogo da antecipação

Neste divertido jogo criado com exclusividade para o site de NOVA ESCOLA, a criança é desafiada a achar em qual intervalo está o resultado de uma operação usando estratégias de antecipação, como arredondamento e decomposição.
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                                     Imagem: reprodução

sábado, 26 de julho de 2014

Mudança de escola no meio do ano: como se adaptar?

Chamou logo minha atenção, quando me deparei com esse título no site "Educar para Crescer". Esse assunto me interessa muito pois particularmente já vivenciei, por mais de uma vez, esse processo de mudança de escola no meio do ano, e posso garantir que não é nada fácil, nem para as crianças e nem mesmo para os pais. Mas existem circunstâncias que nos levam a isso. Certamente o "acolhimento" fez toda a diferença. Espero essa matéria possa ajudar quem passa ou ainda passará por esse processo.   

Imagem: reprodução

Como ajudar seu filho a enfrentar as inseguranças que surgem quando a troca de escola acontece no ano letivo
Muitos são os motivos que podem levar as famílias a trocar os filhos de escola no meio do ano. Entre eles, mudança de endereço ou de local de trabalho dos pais, insatisfação com a escola antiga ou mesmo a constatação de que as crianças não estão conseguindo se desenvolver pedagogicamente na instituição em questão. De qualquer forma é preciso sempre ponderar os prós e os contras da mudança, avaliando quais benefícios trará para o aluno.

E, uma hora que a mudança está decidida, é hora de pensar em como ajudar os filhos na adaptação ao novo ambiente e como superar eventuais inseguranças que possam surgir nesse processo. Essa adaptação inclui não apenas estabelecer novos laços de amizade, mas também se ajustar ao ritmo e ao conteúdo que está sendo estudado pela classe. Veja as dicas dos especialistas:

             1. Quanto vale a pena mudar o filho de escola no meio do ano?

Mudar de escola no meio do ano ou em outro momento do ano letivo não é o fim do mundo: as crianças têm capacidade de adaptação e precisam entender que mudanças fazem parte da vida. Por outro lado, essa é uma mudança que demanda muita reflexão, conforme alerta Luiza Martins, psicóloga do colégio Sarah Dawsey, do Rio de Janeiro, e mestre Psicologia pela PUC-Rio. "É uma decisão que deve ser deve ser tomada com muita cautela, pois toda mudança implica em uma adaptação por parte de toda a família, não apenas do aluno", diz. A família vai mudar de cidade ou de endereço? Nesses casos, é quase certo que a mudança de escola não possa ser evitada. Em outros casos, os motivos da mudança dizem respeito à escola ou ao desempenho do aluno. "Costumo dizer que nem toda escola é para toda família. Há muitas opções de escolas, com metodologias e formas de atendimento diferentes. Por isto, é importante que a família esteja atenta para o caso de a escola não estar atendendo às necessidades de aprendizado da criança. Ainda assim, a decisão de mudar deve ser bastante analisada".

2. A mudança de escola no meio do ano é algo que os pais devem procurar evitar?

Segundo os educadores, quando for possível, é bom evitar uma mudança no meio do ano. "As escolas têm ritmos diferentes e podem apresentar conteúdos em momentos diferentes das outras. Por isto, uma mudança no meio do ano pode criar uma defasagem da criança em relação ao resto da turma. Além disto, a criança terá menos tempo para se adaptar ao novo ambiente e à nova metodologia de ensino", diz Luiza Martins, psicóloga do colégio Sarah Dawsey, do Rio de Janeiro. 
Elisabete Duarte, do Colégio Nossa Senhora do Morumbi, de São Paulo, afirma que os pais também devem ponderar bastante a troca de escola por conta do desempenho do aluno. "Preocupa-me quando a mudança está especificamente ligada às notas que o aluno teve. Não é saudável mostrar aos alunos que sempre há um caminho mais fácil de resolver esta questão. O ideal nesta situação é que ele se responsabilize por seu processo de aprendizagem e tente tudo o que for possível antes de decidir pela mudança", diz ela. A profissional ressalta que, no entanto, há situações em que o aluno já não consegue ficar na instituição, pois está descontente, frustrado, com baixa autoestima e, por isso, não consegue mais se desenvolver na escola. Para ela, esse é um caso que justifica a mudança, mesmo no meio do ano. "É importante que o aluno tenha a chance de construir uma nova história em outra instituição de ensino. A mudança não é fácil em nenhuma destas situações. Para que ela aconteça da forma mais tranquila possível o aluno deve ser acolhido tanto pela família quanto pela nova escola" diz ela.

3. A mudança de escola no meio do ano afeta mais as crianças pequenas ou as maiores? Por quê?

Mudanças não são fáceis para ninguém. Porém, as crianças mais novas têm mais facilidade para criar novos laços, diz Luiza Martins, psicóloga do colégio Sarah Dawsey, do Rio de Janeiro. "Por isto, a mudança costuma acontecer de forma mais natural para os menores. Por outro lado, a criança mais velha tem maior entendimento da mudança e mais autonomia para lidar com a situação", diz ela. 
Elisabete Duarte, do Colégio Nossa Senhora do Morumbi, de São Paulo ressalta que mudanças são sempre situações que geram insegurança, desestabilidade, receios e angústias. "Trata-se de mudar seu círculo de amizades, conhecer um novo espaço, adaptar-se e confiar em pessoas que ainda não conhece. Este processo independe da idade do aluno. No entanto, quando está mudança é feita de forma a acolher todos estes sentimentos tanto pela família quanto pela escola, os alunos ganham recursos internos para enfrentá-la",diz Elisabete.

4. Como preparar as crianças para mudar de escola no meio do ano?

O importante é que a criança e o adolescente tenham alguma participação em todo o processo de mudança, conforme orienta Elisabete Duarte, do Colégio Nossa Senhora do Morumbi, de São Paulo. "Levá-los à escola para conhecer as pessoas e o novo espaço é fundamental para que se sintam de alguma forma ativos nesta escolha, independentemente da idade", diz ela. Importante também é ficar atento aos comentários e aos sinais dados pelos filhos nessas visitas. 
Outra dica: se os pais não estiverem seguros da mudança, transmitirão medo e angústia para os filhos. Por isso, é fundamental que as crianças sintam que você confia na nova escola.

5. E se o conteúdo na escola antiga e na nova for diferente? O que fazer?

Sempre haverá uma diferença de conteúdo, mesmo que pequena, conforme diz Luiza Martins, psicóloga do colégio Sarah Dawsey, do Rio de Janeiro. O primeiro passo, portanto, é alertar os filhos que isso provavelmente vai acontecer. É também importante que os pais acompanhem de perto o que acontece na escola e estejam em contato com professores e coordenadores para saber como está se dando a adaptação do filho. "A instituição tem que perceber esta diferença de conteúdos e prever encaminhamentos que ajudem o aluno a enfrentá-la. Os pais devem se certificar que isso seja feito pelos profissionais da nova escola", afirma Elisabete Duarte, do Colégio Nossa Senhora do Morumbi, de São Paulo.

6. Como ajudar o filho a estabelecer vínculos com os novos colegas?

Os pais devem dizer aos filhos que estejam abertos para formar novas amizades, respeitando as diferenças entre as pessoas. "As crianças estão entrando em um grupo já formado e esta experiência pode ajudá-los a desenvolver novas competências de relacionamento interpessoal", afirma Luiza Martins, psicóloga do colégio Sarah Dawsey, do Rio de Janeiro. 
Mas não espere e não se desespere caso seu filho demore um pouco para aceitar a nova escola e fazer amizades. "Ele precisa de tempo para adaptar-se a nova rotina e criar vínculos com os colegas e professores. Este vínculo é fundamental para que se sinta seguro e confiante", diz Elisabete Duarte, do Colégio Nossa Senhora do Morumbi, de São Paulo. Segundo ela, os pais, dentro deste processo, têm um papel importante. Podem ajudar promovendo situações de encontro do filho com os novos colegas, por exemplo. Além dos pais, a escola também deverá acolher o aluno nesse momento: "Isso é fundamental para que o aluno sinta-se bem e perceba que todos estão ali para ajudá-lo na mudança", diz.

7. E se a criança pedir para voltar à escola antiga, como os pais e escola devem proceder?

Primeiro, é importante que os pais tentem identificar se os filhos estão sendo resistentes ou se realmente não estão se adaptando à escola nova. "Caso seja uma resistência, é importante que haja muita conversa e que os pais insistam que os filhos se esforcem para se adaptar. Mesmo porque mudança sempre gera desconforto. Caso a escola realmente não esteja sendo boa para o aluno, é importante que os pais ajudem os filhos e entrem em contato com a escola, para ver se é possível chegar a algum acordo. Em ambos os casos, família e escola devem trabalhar juntos para que a criança possa se desenvolver da melhor forma possível", diz Luiza Martins, psicóloga do colégio Sarah Dawsey, do Rio de Janeiro.


Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/meio-748584.shtml






26 filmes para assistir com seu filho

Imagem: reprodução

A dica de hoje também é do site "Educar para Crescer". Sugestões de obras do cinema para assistir em família, aplaudida por críticos e educadores. Um filme não precisa ser didático para ensinar valores importantes na formação dos alunos. 
Vamos lá Clique aquiacesse a lista e divirta-se...

Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/cinema-educacao-410695.shtml




segunda-feira, 14 de julho de 2014

7 canais e cursos online para você aprender matemática de um jeito legal

Muito difícil entender números na escola? Reforce os estudos com aulas na web... Já não é de hoje que o blog indica links de jogos e tele aulas para ajudar a complementar os estudos de sala de aula e reforçar a matéria estudada. O site http://revistagalileu.globo.com/ trás uma reportagem muito bacana, que vai lhe ajudar nessa tarefa: aprender sem sair de casa. Por isso a dica é continuar em contato com o conteúdo na web, acesse o link e escolha o formato que você mais gosta... Essa dica serve em especial, aos alunos do Ensino Fundamental II e Ensino Médio...
Clique aqui


quinta-feira, 10 de julho de 2014

Como ajudar seu filho a lidar com erros e fracassos

O site Educar para crescer apresenta uma matéria onde especialistas mostram que reconhecer o fracasso é melhor do que passar a mão na cabeça e poupar seu filho.


Foto: Assumir a responsabilidade é o primeiro passo para que o erro não se repita
Pais devem conversar honestamente com os filhos sobre seus fracassos, sem transformar o ocorrido em uma grande tragédia ou mascará-lo como uma vitória



Provavelmente, você já ouviu o samba Volta por Cima, de Paulo Vanzolini. Ao menos o refrão que muitos costumam cantarolar: "Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima". Pois o compositor ficava bravo ao ver que as pessoas decoravam apenas essa parte. Em entrevista, quando ainda vivia, chegou a dizer:"Ninguém entendeu o meu samba. A frase mais importante vem antes: "Reconhece a queda e não desanima. Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima."

Não é que o biólogo e sambista estava certo? Pesquisas científicas indicam que, para aprender com um erro ou fracasso e evitar que ele se repita, o primeiro passo é mesmo esse: assumir a sua responsabilidade no episódio e pensar no que poderia ter sido mudado para alterar o resultado.
Pena que isso não é bem isso o que costumamos fazer... Qual pai, por exemplo, diz ao seu filho depois de perder um jogo de futebol importante: "Você errou muitos passes, meu amor, não mereceu mesmo ganhar, tem de treinar mais"? Soa até cruel, né? É bem mais comum a criança ouvir frases como: "Tudo bem, o importante é competir", ou "Aquele juiz apitou mal demais o jogo", ou ainda"Você é ótimo, não se preocupe, vai ganhar na próxima".
Isso porque, durante várias décadas, acreditou-se que era importante manter a autoestima das crianças em alta e elogiar sempre sua performance para encorajá-las. Mas esses conceitos começam a ser questionados. A psicóloga americana Carol Dweck, da Universidade de Standford, fez vários estudos para entender como o ser humano lida com o fracasso. Alguns deles resultaram no livro Mindset, the New Psychology of Success (Modelos Mentais: a Nova Psicologia do Sucesso, ainda sem tradução no Brasil). Ela estava interessada em saber por que algumas pessoas reagem bem às derrotas. "Tem gente que perde o emprego ou termina um relacionamento e consegue aprender algo com a experiência. Outras sentem que são destruídas e passam a se sentir incompetentes."
Em seus estudos, Carol entendeu que as pessoas se percebem de formas diferentes, e que o modo como elas são educadas, incentivadas e treinadas pode reforçar uma maneira ou outra de se perceber. Segundo ela, pessoas dementalidade mais fixa, que acreditam ter nascido ou não com determinada capacidade, quando falham, acham que não são inteligentes. Já as que acreditam que podem se desenvolver e melhorar, quando falham, obviamente não ficam felizes, mas entendem que podem aprender com os erros e fazer diferente na próxima vez. A boa notícia é que é possível mudar de modelo mental.
"É difícil, na sociedade competitiva em que vivemos, abrir lugar para o erro, o fracasso. Mas o erro tem de ser visto como uma informação. Ele é o aviso de que, daquela forma, o resultado não é alcançado, que é preciso empenhar-se mais, treinar mais ou mudar de estratégia", diz Magdalena Ramos, terapeuta especializada em casal e família e autora do livro E Agora, o que Fazer? A Difícil Arte de Educar os Filhos.
Segundo ela, colocar ênfase demais no acerto, na performance, pode levar as crianças a se retraírem, a terem medo de tentar para não errar. "O erro faz parte do processo de aprendizado, não é um fracasso em si mesmo. Cientistas, por exemplo, tentam e falham constantemente, testam hipóteses, esse é o caminho do conhecimento", diz.

Veja, a seguir, algumas dicas para ajudar seu filho a desenvolver a persistência e a confiança necessárias para trilhar esse caminho.

terça-feira, 8 de julho de 2014

Atrações educativas

O site Educar para Crescer divulga uma seleção de centros culturais, museus e instituições que oferecem atividades educativas e legais para você curtir nas férias...

Clique aqui


Imagem: reprodução

101 maneiras de se divertir com os filhos

O site Educar para crescer apresenta ótimas dicas para o recesso escolar de Julho, escolha aquela que você preferir e aproveite...


Férias com as crianças pedem muitas brincadeiras, atividades e experiências!


Foto: Maurício Melo
Foto: Fátima Bernardes, apresentadora e mãe de trigêmeos pré-adolescentes, dá sugestões de atividades e brincadeiras para as férias
Veja as sugestões de atividades e planeje as férias das crianças
Além de animar as férias, as brincadeiras aproximam pais e filhos, fortalecendo a cumplicidade. A psicopedagoga Márcia Zebini, de São Paulo, alerta para a importância de tirar os filhos da frente da televisão, do videogame ou do computador: "Os jogos eletrônicos são muito rápidos, solicitam a concentração num nível quase hipnótico. Por isso, enquanto está jogando, a criança não consegue se envolver com mais nada e acaba se isolando". Veja nossa lista e comece a curtir as férias em família!
Pra começar, confira as cinco dicas da Fátima Bernardes:
Veja sugestões de brincadeiras ao ar livre:
Confira as sugestões para o fim de semana:
Dentro de casa também é possível se divertir:
Veja sugestões de atividades com música:
Aproveite os jogos que tem em casa:
Dicas para os adolescentes:
Para ler, clique nos itens abaixo:
90) Pega-varetas
91) Palavra certa
92) Geografia
93) Qual a capital?
94) Stop
95) Dança da cordinha
96) Mímica
97) Quem sou eu?
98) Detetive
99) Dicionário
100) Alfândega
101) Anagramas
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Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/101-maneiras-se-divertir-filhos-692974.shtml