domingo, 24 de novembro de 2013

Migrantes




A vida dos trabalhadores do Nordeste nos canaviais paulistas é o tema central do documentário "Migrantes", dirigido por Beto Novaes, Francisco Alves e Cleissom Vidal. Lançado em 2007, o documentário retrata o dilema dos trabalhadores que migram para trabalhar no corte de cana no interior paulista. A ruptura com a família, condições precárias de vida, excesso de trabalho e falta de assistência à saúde são alguns dos problemas abordados. 

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Gêneros Textuais


quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Irmã-Estrela

Imagem: Reprodução 

Disciplina: Literatura
  • Nível: Ensino Fundamental
  • A partir de: 4º ano
  • Temas abordados: Morte, Relação pais e filhos, Relacionamento social, Vida em família
  • Temas transversais: Ética, Pluralidade cultural, Trabalho e consumo
  • Genero Literário: Conto
  • Páginas: 40
  • Ano de produção: 2013
  • Editora FTD


Um menino de 10 anos, cuja vida é marcada por muitas dificuldades, aprende com uma estrela a lidar com a morte. De forma delicada e encantadora, Alain Mabanckou, premiado autor congolês, ao tratar do tema da morte e de sua aceitação na infância, permite-nos conhecer um pouco mais da rica cultura de seu país.

domingo, 10 de novembro de 2013

Um Garoto Chamado Rorbeto (Gabriel O Pensador)

Imagem: Reprodução


Um garoto chamado Rorbeto, isso mesmo, Rorbeto... achou estranho? mas é como este garoto se chamava. Filho de pais analfabetos não teve escolha, morava em uma favela perto do rio e levava uma vida difícil, sua casa não tinha gás, e nem chuveiro quente, mas nada disso atrapalhava a alegria de poder brincar de Rorbeto, que até então brincava e como era criança, não pensava nos problemas de sua vila e nem como resolver aquela situação.
Rorbeto ia para a escola todos os dias, e em um dia desses matinais, começou a contar seus dedos, ela contou: 1,2,3,4,5 e 6 ! contou seis dedos de uma das suas mãos, assustado resolveu contar os dedos dos pés e o da outra mão, mas só encontrou cinco em cada...
Rorbeto então, começou a pensar que havia algo de errado com ele, e escondeu a sua mão premiada em uma sacola de plástico para que ninguém visse aquela aberração que achava que tinha...
Certo dia, a professora de Rorbeto resolveu ensinar seus alunos como escrever, e então Rorbeto todo encabulado, resolveu escrever com a mão esquerda, não deu certo. 
Um tempo depois ele escreveu o seu nome com a letra mais bonita de sua classe, e seus colegas diziam que queriam ser igual Rorbeto, o menino das mãos de ouro, como foi carinhosamente apelidado...
O garoto então ficou tão alegre em saber que seus colegas não se importavam com quantos dedos ele tinha, que resolveu ir jogar bola para comemorar!... e logo exclamou : - Furem a luva, que eu vou ser goleiro!
Passou-se os anos e o pai de Rorbeto, deixava de ser analfabeto e se lembrou do dia do nascimento do filho, se recordou quando o médico o perguntou que nome seria o da criança e ele respondeu RORBETO!, sem saber se estava certou ou errado, sua esposa também não tinha argumentos para contestar o marido pois também era analfabeta, o pai do garoto que agora se tornava um moço, disse a ele que descobriu que havia cadastrado o nome do filho errado, mas Rorbeto disse ao pai: - O amor sempre faz tudo certo...

Um garoto chamado Rorbeto, é um livro infantil, escrito por Gabriel Contino e ilustrado por Daniel Bueno.
Este foi o primeiro livro de Gabriel voltado ao público infantil, e ganhou o prêmio Jabuti de melhor livro infantil em 2002, adorei o livro, apesar de me dar um ar de nostalgia ao me lembrar da minha infância em que tudo era tão fácil e ninguém se preocupava com problemas, a vida era só brincadeira e as pessoas de hoje, naquele tempo eram crianças que não sabiam o que era discriminação e não viam pobreza em nenhum lugar, e não enxergavam as diferenças ...


Imagem: Reprodução







quinta-feira, 7 de novembro de 2013


Divisores


Múltiplos


175 anos do levante do Quilombo Manoel do Congo

Mais de 300 escravos fugiram das casas-grandes naquele dia em busca de liberdade

 Esboço de como eram os escravos do Congo.
Era 1839, e o Brasil vivia um dos períodos em que mais se traficou escravos para o país. No Rio de Janeiro existia uma região altamente desmatada e que foi dedicada para a produção do café, ao sul fluminense, ficou conhecida a Vila de Vassouras.
A plantação de café era um dos pilares do Império, o que fez a região se expandir para quase todas as localidades próximas, através das tradicionais senzalas instaladas em grandes fazendas do estado.
Um dos fatores que certamente afetaram no que ficou conhecido como levante de Manoel Congo, ou Quilombo de Manoel do Congo, foi que a população escrava naquele local era enorme. Em 1840 a vila tinha 20.589 habitantes, dos quais 6.225 livres e 14.333 escravos.
Nessa década o clima estava quente entre os escravos, que estavam influenciados pelos boatos que se espalharam por todo Brasil da Revolta dos Malês (1835), que foi uma revolta constituída por    “pretos minas”, escravos de origem muçulmana e que levantaram de forma mais organizada a luta pelo fim da escravidão.
No Rio de Janeiro, no dia 5 de novembro de 1838, o capataz da chamada fazenda Freguesia matou a tiros o escravo africano Camilo Sapateiro quando este ia sem autorização para a fazenda Maravilha.
Alguns escravos esboçaram uma reação no sentido de espancar o capataz, mas essa medida não foi adiante. Contudo, a impunidade diante dos crimes cometidos por capatazes fez aumentar o clima de revolta entre os escravos da região. Os tribunais, como ainda são, se constituíam numa farsa completa.
No mesmo dia 5, cerca de 100 negros arrombaram as portas da fazenda Freguesia, levando as escravas, e saqueando um depósito da fazenda para pegar facões e outras armas. Acabaram por se esconder numa mata próxima, durante a noite.
O método foi reproduzido na noite seguinte, com o grupo passando de fazenda em fazenda e se juntando a eles escravos libertos. Conta-se que escravos que se recusaram a participar do levante também foram espancados. A adesão de escravos de outras fazendas faz parecer que houve algum tipo de planejamento para o levante.

Manuel Congo
O sobrenome do escravo geralmente pretendia identificar a origem do mesmo e o primeiro nome tinha o costume de ser o nome do proprietário do escravo, daí Manuel Congo.
Provavelmente Manuel Congo tenha sido a principal liderança desse levante, pois foi colocado como “rei” do levante, junto com Marianna (ou Maria) Crioula, chamada de rainha pelos que foram capturados.
Os negros se juntaram em massa num determinado local da mata, sendo chamado de Quilombo Manuel Congo. Os quilombos tiveram como característica, isso em nível nacional, de ser um lugar de refúgio e resistência dos negros, como estoicamente nos mostra Zumbi e o Quilombo dos Palmares.
Em nome da “ordem e do sossego”, 160 homens da Guarda Nacional foram destacados para combater o levante que vinha ganhando adesão de vários escravos de outras fazendas e começava a causar preocupação do regime.

A resistência negra
O coronel que comandou a ação foi Lacerda Vernek , que em um de seus memorandos, datado de 11 de novembro daquele ano, informa que logo que as tropas localizaram os primeiros revoltosos, os escravos fizeram uma linha e pegaram as armas, “umas de fogo, outras cortantes”.
Prossegue: “este insulto foi seguido de uma descarga que matou dois dos nossos e feriu outros dois. Quão caro lhes custou! Vinte e tantos rolaram pelo morro abaixo à nossa primeira descarga, uns mortos e outros gravemente feridos”.
Os escravos resistiram como puderam, contudo, em desvantagem, especialmente no tocante às armas de fogo, começaram a se abrigar ao que o coronel afirmou: “notei que nem um só fez alto quando se mandava parar, sendo preciso espingardeá-los, pelas pernas (...) uma crioula de estimação de Dona Francisca Xavier não se entregou senão a cacete, e gritava: morrer sim, entregar não!!!".
Aos poucos, foram ficando poucos sobreviventes do levante e foram encurralados na mata. Outros se dispersaram e acabaram morrendo de fome. 16 resistentes foram presos e levados a julgamento: Manuel Congo, Pedro Dias, Vicente Moçambique, Antônio Magro, Justino Benguela, Belarmino, Miguel Crioulo, Canuto Moçambique, Afonso Angola, Adão Benguela, Marianna Crioula, Rita Crioula, Lourença Crioula, Joanna Mofumbe, Josefa Angola e Emília Conga.
Ao que os dados indicam, não se pretendia executar todos os rebeldes pois isso se tornaria uma perda material dos donos dos escravos. Assim, foi decidido pelo tribunal que se reuniu na Praça da Concórdia, diante da Igreja Matriz da Vila de Vassouras, que Manuel Congo seria enforcado e tantos outros foram condenados a “650 açoites a cada um, dados a cinquenta por dia, na forma da lei”, e a “três anos com gonzo de ferro ao pescoço”, como informa o memorando do coronel Vernek.
Pequenos levantes foram registrados nas décadas posteriores, diante disso os fazendeiros instauraram uma “comissão permanente” para impedir novo levante de escravos, e que recomendou, dentre outros, danças e folguedos, pois “quem se diverte não conspira” e práticas do Catolicismo, pois “a religião é um freio e ensina a resignação”.
Hoje a fazenda Freguesia é o Centro Cultural Aldeia de Arcozelo, em Paty do Alferes e a antiga capela da senzala se tornou o memorial dos escravos punidos na revolta de Manuel Congo. A revolta, pouco estudada, foi uma de centenas que ocorreram durante a escravidão brasileira, sendo a mais conhecida a história de Zumbi, do histórico Quilombo dos Palmares.


Fonte: http://www.pco.org.br/negros/175-anos-do-levante-do-quilombo-manoel-do-congo/azzb,y.html

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Notícia - estrutura e linguagem

A notícia é um texto de carácter informativo do domínio da Comunicação Social. Caracteriza-se pela atualidade, objetividade, brevidade e interesse geral. Relata, por vezes, situações pouco habituais. É redigida na 3.a pessoa. As informações são, geralmente, apresentadas por ordem decrescente de importância.

A estrutura da notícia


Uma notícia bem estruturada deve ser constituída por:

·  LEAD, CABEÇA ou PARÁGRAFO-GUIA - primeiro parágrafo, no qual se resume o que aconteceu. É a parte mais importante da notícia e o seu objectivo é, não só captar a atenção do leitor, mas ainda fornecer-lhe as informações fundamentais.
Neste parágrafo deverá ser dada resposta às seguintes perguntas essenciais: quem?, o quê?, onde?, quando?

·  CORPO DA NOTÍCIA - desenvolvimento da notícia, onde se faz a descrição pormenorizada do que aconteceu.
Nesta segunda parte, deverá responder-se às perguntas: como?, porquê?

·  A notícia é encabeçada por um título que deve ser muito preciso e expressivo, para chamar a atenção do leitor. Este título relaciona-se, habitualmente, com o que é tratado no LEAD e pode ser acompanhado por um antetítulo ou por um subtítulo.
Imagem: reprodução



O esquema acima refere-se à técnica da pirâmide invertida - é habitual representar-se graficamente a notícia por esta pirâmide invertida.
Na prática, aparecem muitas notícias que não respeitam a estrutura atrás apresentada.
Características da linguagem da notícia

A linguagem a utilizar na notícia deverá respeitar os seguintes princípios:
- ser simples, clara, concisa e acessível, utilizando vocabulário corrente e frases curtas;
- recorrer prioritariamente ao nome e ao verbo, evitando sobretudo os adjectivos valorativos;
- usar especialmente frases de tipo declarativo

Fonte: L
íngua Portuguesa 7, 7.º Ano, de Horácio Araújo, Maria Ascenção Teixeira, Maria Assunção Bettencourt


CARTAS PARA DEUS (Dublado)

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Sinopse:

Cartas para Deus conta a história de um menino com câncer que se corresponde regularmente com Deus através de orações em forma de cartas. Inicialmente sem saber o que fazer com as cartas, o carteiro encarregado de entregar as cartas do menino doente decide fazer uma série de escolhas que vão mudar sua vida e ajudar o garoto a mudar a vida daqueles ao seu redor. 
Inspirado em uma história verdadeira, Cartas a Deus é uma íntima, tocante e muitas vezes engraçada história sobre o efeito da crença que uma criança pode ter em sua família, amigos e comunidade”, diz um dos promotores do filme.






ECA na Proposta Educativa: Olhares e Vozes

Imagem: reprodução

A publicação apresenta a sistematização dos estudos e algumas experiências desenvolvidas nas unidades educacionais da Associação Brasileira de Educação e Cultura, Associação Paranaense de Cultura e União Catarinense de Educação, visando ao compromisso com a promoção dos direitos da criança e do adolescente.

CLIQUE AQUI e acesse o livro on line (ECA na Proposta Educativa: Olhares e Vozes)




domingo, 3 de novembro de 2013

10 dicas para entender seu filho adolescente

As alterações hormonais típicas da adolescência trazem uma série de mudanças comportamentais. Saiba como agir diante de questões como queda no rendimento escolar e início da vida sexual. O site da revista Educar para Crescer traz informações importantes sobre essa fase ... 


No filme Desenrola, Priscila (Olívia Torres) não vê a hora de transar pela primeira vez. Ela não pensa em outra coisa e acha que a pior coisa do mundo seria morrer virgem. Quando a sua mãe viaja a trabalho e ela fica sozinha em casa, decide que o momento chegou. E aí Priscila não economiza esforços para ter a primeira experiência sexual com Rafa (Kayky Brito), irmão de uma colega de escola e bonitão da turma. Mas Rafa, além de bonitão, é "galinha". E nem tudo acontece como ela esperava...

A história de Priscila é ficção, mas se parece muito com a realidade dos adolescentes hoje. A descoberta da sexualidade tem se dado cada vez mais cedo e deixado muitos pais de cabelo em pé. Não só pela questão sexual em si - gravidez e DSTs são as maiores preocupações -, mas também porque traz váriasalterações de comportamento. Como agir com aquele menino doce e estudioso que se transformou em um adolescente agressivo e relapso com os estudos? E aquela menina que de repente começou a morrer de vergonha dos pais?

"A família tem de se reinventar para lidar com o adolescente de hoje", afirma Lélia Reis, psicóloga e pesquisadora do grupo Sexualidade Vida (CNPq/USP). De acordo com ela, muitas vezes os pais constroem uma fantasia acerca do que o filho deve ser, e a adolescência chega para mostrar que as coisas não são bem assim. E que é preciso paciência, bom humor, abertura, desprendimento e muito diálogopara lidar com os adolescentes do século 21.

Para saber mais, faça o teste: Você sabe falar de sexo com seu filho?

Para ler, clique nos itens abaixo:

1 - Quando começa a adolescência?
2 - Por que a adolescência hoje começa mais cedo?
3 - É normal mudar de comportamento na adolescência?
4 - A adolescência afeta o desempenho na escola?
5 - Como atrair a atenção dos adolescentes para o conteúdo da escola?
6 - Como lidar com filhos adolescentes?
7 - Como falar de sexo com os adolescentes?
8 - Com que idade é normal começar a ter relações sexuais?
9 - É normal se masturbar na adolescência?
10 - Como lidar com a homossexualidade na adolescência?



 



















sexta-feira, 1 de novembro de 2013

A transfiguração na morte (Leonardo Boff)

Imagem: reprodução

O dia dos mortos, dois de novembro, é sempre ocasião para pensarmos na morte. Trata-se de um tema existencial. Não se pode falar da morte de uma maneira exterior a nós mesmos, porque todos nós somos acompanhados por esta realidade que, segundo Freud, é a mais difícil de ser digerida pelo aparelho psíquico humano. Especialmente nossa cultura procura afastá-la, o mais possível, do horizonte pois ela nega todo seu projeto assentado sobre a vida material e seu desfrute etsi mors non daretur, como se ela não existisse.

No entanto, o sentido que damos à morte é o sentido que nós damos à vida. Se decidimos que a vida se resume entre o nascimento e a morte e esta detém a última palavra, então a morte ganha um sentido, diria, trágico, porque com ela tudo termina no pó cósmico. Mas se interpretarmos a morte como uma invenção da vida, como parte da vida, então não a morte mas a vida constitui a grande interrogação. 


Em termos evolutivos, sabemos que, atingido certo grau elevado de complexidade, ela irrompe como um imperativo cósmico, no dizer do prêmio Nobel de biologia Christian de Duve que escreveu uma das mais brilhantes biografias da vida sob o título Poeira Vital (1984). Mas ele mesmo assevera: podemos descrever as condições de seu surgimento, mas não podemos definir o que ela seja. Na minha percepção, a vida não é nem temporal, nem material, nem espiritual. A vida é simplesmente eterna. Ela se aninha em nós e, passado certo lapso temporal, ela segue seu curso pela eternidade afora. Nós não acabamos na morte. Transformamo-nos pela morte, pois ela representa a porta de ingresso ao mundo que não conhece a morte, onde não há o tempo mas só a eternidade. 

[...]

Cada cultura tem a sua interpretação da morte. Estive há tempos entre os Mapuches, no sul da Patagônia argentina, falando com os lomkos, os sábios da tribo. Eles têm bem outra compreensão da morte. A morte significa passar para o outro lado, para o lado onde estão os anciãos. Não é abandonar a vida, é deixar seu lado visível para entrar no lado invisível e conviver com os anciãos. De lá acompanham as famílias, os entes queridos e outros próximos, iluminando-os. A morte não tem nenhuma dramaticidade. Ela pertence à vida, é o seu outro lado.


Poderíamos passar por várias outras culturas para conhecer-lhes o sentido da vida e da morte. Mas fiquemos no nosso tempo moderno. Há um filósofo que trabalhou positivamente o tema da morte: Martin Heidegger. Em sua analítica existencial afirma que a condição humana, em grau zero, é a de que somos um ser no mundo, este não como lugar geográfico, mas como o conjunto das relações que nos permitem produzir e reproduzir a vida. A condition humaine é estar no mundo com os outros, cheios de cuidados e abertos para a morte. A morte é vista não como uma tragédia e sim como a derradeira expressão da liberdade humana, enquanto o último ato de entrega. Essa entrega sem resto abre a possibilidade para um mergulho total na realidade e no Ser. É uma espécie de volta ao seio de onde viemos como entes mas que buscam o Ser. E finalmente, ao morrer, somos acolhidos pelo Ser. E aí já não falamos porque não precisamos mais de palavras. É o puro viver pela alegria de viver e de ser no Ser. Para o homem religioso, este Ser não é outro senão o Supremo Ser, o Deus vivo que nós dá a plenitude da vida.


- Leonardo Boff é Teólogo/Filósofo e escreveu Vida para além da morte, Vozes 2012

Fonte: http://alainet.org/active/68617